PQP (no sentido mais usado pela sigla!), quatro PQPs no mesmo dia é de lascar... Fomos jantar e ficamos uns 15 minutos só para sermos atendidos. Com a casa vazia, é claro, que é pra reforçar a incongruência do PQP.
Havia várias opções de pratos para duas pessoas na promoção, mas escolhemos outros, também para duas pessoas, mas fora da promoção.
Eu tinha esquecido, mas fica a dica para vocês: se o prato está na promoção e é para duas pessoas, ele é para duas pessoas, e é bem servido. Mas se é fora da promoção, o prato para dois dá para quatro.
Ou seja: éramos 4 pessoas, pedimos 2 pratos, deliciosos, mas deixamos quase metade, de tanta comida. A pimenta também era nota 10.
Durante todo o jantar, imperou o PQP, menos no tempo de espera dos pratos, que foi bem curto.
No final, pedimos 4 cafés e eu resmunguei: “aposto que vão trazer os cafés com os pratos e o resto de comida na mesa”. Bingo! E para completar, trouxeram 2 e depois mais 2. Afinal, para quê trazer os 4 ao mesmo tempo?
E, é claro, tivemos que pedir a conta 3x. Pena. Se não fosse o PQP, eu dava o nome do restaurante. Comida boa e preço justo, sem ser barato.
Foi um tiro no escuro, já que nunca estivemos lá, mas não foi um tiro no pé. A choperia fica na Av. Beira Rio, e tem um atendimento nota 10. O garçom era atencioso, os petiscos chegaram rápido e eram muito gostosos e o preço é ótimo.
No outro, tinha o chope Caboré, da choperia da cidade, que o Wal queria apresentar pro meu pai. Uma rodada... Padrão PQP. Insistimos numa segunda rodada. PQP. Sugeri então irmos à fonte, ou seja, à cervejaria Caboré.
Sentamos num dos botecos mais tradicionais e... tchan! Fomos novamente agraciados com o PQP. Bar vazio e a gente sendo ignorado por uns 10 min. Depois da primeira rodada de chope, partimos pra outro bar.
Eu e o Wal chegamos com fome. Procuramos o Panela de ferro, perto da praça do chafariz. É praticamente um PF, mas honesto. Fechou. Parte está em obras e parte virou uma pizzaria.
Fomos almoçar em um restaurante já conhecido, onde já tínhamos comido um filé de peixe ao molho de camarão delicioso. Pedimos o mesmo prato. Humpft. Estava super sem graça. Sem gosto.
O refrigerante estava quente, e tivemos que pedir gelo.
A definição foi dada por @carrenho, e é perfeita. É o famoso Padrão de Qualidade de Paraty. Que piora na Flip, mas é ruim o ano inteiro. Não vou dar nomes quando falar mal porque o PQP, além de tudo costuma variar muito. Então, o restaurante que é ruim um dia pode ser ótimo no dia seguinte. Juro. Isso já aconteceu comigo. Quanto aos bons, vou falar. Mas não garanto que eles não adotem o padrão PQP.
É pequena, sem luxos, mas aconchegante e a menos de 5 min do centro histórico. Recomendo a todos!!!
A ideia inicial era chamar o meu pai e garantir uma carona pra voltar pra Angra e dormir na casa dele. Mas o “veio” queria ir, ver os shows e beber em paz, então, ficamos todos na Pousada Dalva.
Bourbon festival? Ótima pedida. Em Paraty? Imperdível. Foi com esse pensamento que lá fui eu, mais uma vez, para a minha cidade preferida.
A viagem acabou e agora? O que fazer? Matar o blog? Hummm. Não. Fico com pena. Mas também não tenho paciência. Vou tentar escrever sobre programas legais que eu fizer.
Quem sabe eu não me empolgue e, para ter assunto para novos posts, acabe fazendo mais coisas legais?
